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A importância da participação dos pais na educação escolar Duas pesquisas mostram que os pais fazem mais diferença na vida escolar dos filhos quando passam a mensagem de que a educação importa Revista Época - CAMILA GUIMARÃES 15/10/2014 07h01 Kindle in Share 1   PRESENÇA Daniela e Ricardo, com seus três filhos no colégio, em São Paulo. Eles acreditam que só uma escola de qualidade não garante o melhor ensino. Querem participar (Foto: Letícia Moreira/ÉPOCA) Mãe de três crianças que estudam no mesmo colégio, Daniela Khauaja se desdobra para acompanhar a vida escolar dos filhos. Professora e coordenadora de pós-graduação em São Paulo, há dez anos ela decidiu mudar de carreira (era executiva numa grande empresa) para ter mais flexibilidade de horário e estar mais perto da rotina de Luiza, de 13 anos, Carolina, de 7, e do pequeno Bernardo, de 6. Seu marido, Ricardo, consultor, é seu companheiro nas idas e vindas entre trabalho, casa e escola. São quatro

ESPECIAL Talento prematuro O Distrito Federal apresenta o maior número de alunos superdotados identificados no país. Conheça as habilidades e as limitações dessas crianças ›› Nome: Augusto César Theodoro Miguel ›› Idade: 9 anos ›› Habilidades: criatividade e linguística. Inventou o jogo Augustópolis (Foto: Roberto Castro) 10.out.2014 12:08:03 |  por Clara Becker e Paulo Lannes A os 3 anos, Augusto César conseguia ler embalagens de produtos. Também chamava a atenção de seus pais a velocidade com que memorizava falas dos anúncios de TV. Com 4, Any Beatriz era capaz de ficar a tarde inteira trabalhando em um desenho. Davi, com a mesma idade, já apresentava um conhecimento sobre mitologia nórdica tão incomum quanto a facilidade com que Taíssa, desde os 8 anos, grava e edita filmes no tablet. E os pais de Kauan, 10, nem imaginam onde o filho tem aprendido línguas estrangeiras. Identificados como superdotados, os meninos e meninas citados mantêm outro traço em comum: a paix

Nota de esclarecimento da APHASDF: O PL 1956/2014 que garante atendimento educacional especializado aos alunos com altas habilidades e superdotação do DF, teve suprimido do texto principal as especificações técnicas do AEE para AH/SD. Ficando registrados itens gerais contemplados pela esfera Federal. Destacamos que uma Lei após ser aprovada, é sancionada e para entrar em vigor depende ainda de REGULAMENTAÇÃO. “O   Decreto regulamentar , ou   Decreto executivo , é uma norma jurídica expedida pelo chefe do Poder Executivo com a intenção de pormenorizar as disposições gerais e abstratas da lei, viabilizando sua aplicação em casos específicos, encontrando amparo no artigo 84, inciso IV, da Constituição Federal. Portanto, continuamos trabalhando no sentido de garantir em sua Regulamentação as especificações necessárias e pormenorizadas do Atendimento Educacional Especializado prestado ao aluno com altas habilidades/superdotação do Distrito Federal. Estamos iniciando o processo

Mais uma conquista da APAHS/DF! Reunião no INEP com a Coordenadora Geral do Censo Escolar da Educação Básica Célia Gedeon e Equipe do GDF para tratar da melhoria na coleta de dados do Censo Escolar e orientação  dos profissionais envolvidos no preenchimento e registro de informações relacionados ao Educacenso para  educação especial. As propostas discutidas serão ampliadas para todo o Brasil, favorecendo assim não apenas alunos do Distrito Federal, mas de toda rede escolar do país.

Nesta última quinta-feira 17/07 a APAHS/DF esteve presente em  reunião  da SEEDF pela  COESP (Coordenação de Educação Especial) no Grupo de Trabalho responsável pela revisão e validação da Orientação Pedagógica da Educação Especial - Altas Habilidades/Superdotação. Garantindo a participação dos pais no documento que vai nortear o atendimento educacional especializado para os alunos superdotados do DF.

A Associcação de Pais, Professores e Amigos dos Alunos com Altas Habilidades/Superdotação do Distrito Federal em parceria com a Secretaria de Educação conquistou a aprovação de Projeto de Lei com garantias inéditas.  Mais uma vez nosso trabalho demonstra que a sociedade civil organizada pode ir muito além da indignação e tem a capacidade de despertar no poder público o debate necessário para a construção de uma política pública que atenda as demandas de nossos filhos e alunos. Esperamos que esta conquista gere uma mobilização nacional para que outros Estados constituam suas Associações e que possamos juntos unir forças para fortalecer nossa luta. Quem tiver interesse em obter mais informações entre em contato: apahsdf@gmail,com